Os Presuntos de Antigamente
A História do Presunto
O inicio do presunto é desconhecido, mas sabe-se que no ano 300 A.C., já Catão narrava a técnica do presunto.
Época de Confecionar
É quase obrigatório, que este procedimento de elaboração, seja feito na época de inverno, porque, nesta altura o parasita principal da decomposição da peça, que é a mosca, particamente não existe. O tratamento nos tempos atuais é dado ainda de uma forma rudimentar.
A Salga
Este método, constitui, em envolver a perna do porco em sal. Ficará a salinizar aproximadamente mês e meio a dois meses, devendo ser pisado diariamente, pelo menos nos primeiros dias da salga.
Depois da salga, a peça é levada para o poço ou num balde, afim, de ser mergulhadas em água. Este processo, tem um período aproximando de 2 a 4 dias, dependendo do seu tamanho e peso.
Depois da salga, a peça é levada para o poço ou num balde, afim, de ser mergulhadas em água. Este processo, tem um período aproximando de 2 a 4 dias, dependendo do seu tamanho e peso.
A Cura
Depois, de ser retirado da água, é posto no fumeiro e faz-se uma fogueira, com o objetivo de dar calor e fumo ao presunto, para ele secar. Deve fazer-se lume pelo menos duas vezes por dia, de manhã e a noite, porém, pode ser feito mais vezes dependendo a disponibilidade de cada um.
Passado um a dois dias já encontra-se seco, então unta-se o presunto com alho, azeite e colorau, todos os dias enquanto estiver na cura. Quando verificarmos que realmente o presunto não está mais verde, então o processo está quase terminado.
Só falta mesmo depois o limpar e está pronto a ser degustado.
Passado um a dois dias já encontra-se seco, então unta-se o presunto com alho, azeite e colorau, todos os dias enquanto estiver na cura. Quando verificarmos que realmente o presunto não está mais verde, então o processo está quase terminado.
Só falta mesmo depois o limpar e está pronto a ser degustado.