Flora |
Fauna |
A flora da Serra de Sicó, particularmente da aldeia do Vale, tem uma vasta e preciosa flora.
A madressilva – caprina, de floração no mês de maio, de nome tradicional "maias" no momento da floração, tem um odor perfumado podendo-se mesmo degustar um sabor adocicado e muito agradável. No dia 1 de maio, era, e ainda é usual se utilizar para "maiar" as casa, como sina surgiu esta prática no tempo no tempo romano que concebiam festas à deusa da flora, diva dedicada à fertilidade e fertilização, são muito fartos na aldeia do Vale. O tojo com as suas flores amarela, a murta com as suas bagas negras aparecem podem também se encontrar na aldeia do Vale. As árvores de folha persistente como o pinheiro a oliveira galega, e o eucalipto no sopé da montanha associados ao lentisco e dão-nos uma paisagem de beleza única. Os fogos florestais têm sido responsáveis, nos últimos anos, por uma grande perda de recursos florestais (e não só) um pouco por todo o país. O concelho de Pombal, não foi exceção, e foi graças ao trabalho árduo dos bombeiros, que esta catástrofe, não sucedeu a uma extinção descumunal da biodiversidade deste local. |
A serra da Sicó, acolhe ainda várias espécies de animais, a
águia de asas redonda com o seu voo soberbo à busca de alimento, o bufo real que do alto de uma encosta ou de uma árvore vigia a sua área e durante a noite persegue as suas presas no voo silencioso, precipitando-se de garras esticadas para à vítima e o moxo real que é uma espécie muito escassa nosso país. A cobra rateira, uma das maiores do país, busca principalmente uma pequena distração dos roedores, a lagartixa procura a base de pedra exposta ao sol onde permanece durante algumas horas. Todos este exemplos demonstram a verdadeira riqueza do que aqui, na serra de Sicó, podemos encontrar. O coaxar da rá indica a presença de água tão precisa neste lugar, não esquecendo a salamandra e o sapo, uma ajuda fundamental ao agricultor pois comem os insetos que afetam as culturas e o tritão – marmorado que a segura no fundo do rio evitando o seu arrastamento Dos mamíferos, o gineto que vive quase sempre escondido aparece só à noite, tem uma visão e olfacto bem apurados que lhe admite captar as suas presas. O morcego de água que, durante o dia se encontra nas grutas e aparece à noite em grandes bandos a procura de alimento, raposa com o seu focinho pontiagudo anda sempre a procura de qualquer coisa que possa mordiscar. A cobra rateira, uma das maiores do país, busca principalmente uma pequena falha dos roedores, a lagartixa que procura uma base de pedra exibida ao sol onde fica durante algumas horas. Todos estes exemplos demonstram a verdadeira riqueza do que aqui, na serra de Sicó, podemos encontrar. |